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"O amor nada dá senão de si próprio e nada recebe senão de si próprio.
O amor não possui e não se deixa possuir, pois o amor basta-se a si mesmo."
O amor não possui e não se deixa possuir, pois o amor basta-se a si mesmo."
(Gibran Kahlil Gibran)
Nossa, que lembrança boa. Li O Profeta eu tinha 14 para 15 anos...rs...A parte que mais me marcou foi a que ele fala dos filhos...rs...uma viagem pessoal minha...enfim...
ResponderExcluirMe lembro um pouco dessa parte da auto-suficiência do amor...rs...
Outro que foi muito feliz quando falou sobre o amor e o querer bem foi Paulo em Coríntios 13 quando disse:
"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos e não tivesse o amor seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria."
Ou seja, amor nunca falha!
Até mais
Pat
Ah, Zizi... O Amor!!
ResponderExcluirEste tema tão recorrente dos poetas e apaixonados...
E pensando assim, me deparo com a tua "musicografia" (prá não dizer "discografia") e penso que é o Amor, sim, o tema que está presente, de uma forma implícita e explícita, em suas músicas... Se pararmos para analisar, nos damos conta que é o Amor que permeia toda a coletânea de músicas gravadas nesses 30 anos de carreira!!
Claro, o amor de uma abrangência maior, não só o amor romântico, mas o Amor pela vida, o Amor pela música... e que talvez a poesia do Gibran Kahlil Gibran esteja se referindo...
Enfim...Foi só um pensamento e opinião que a poesia me fez refletir... e que eu quis te dizer!!
Beijos
"O amor promete ser atrito,
ResponderExcluirpromete ser encontro,
promete ser conflito,
ser movimento.
O amor n�o promete nada,
n�o tem palavra,
n�o tem compromisso,
n�o h� palavra que o capture,
que o detenha:
o amor � o banho-de-sol na manh� verde-cinza de Bangu I.
O amor � o pr�prio sol a reluzir pro nada brilho algum.
O amor � o del�rio de um Deus que nasce do del�rio humano.
O amor � o amor faz, o amor est�,
o amor � esse sujeito irritante
que freq�enta a poesia
desde que o homem caiu no erro de p�r a felicidade al�m.
O amor � a costela que o homem tirou por conta pr�pria
e � ops! � caiu-lhe o cora�o de dentro do peito!"
(Flor e fa�scas, de Cadu Oliveira)