Minha trajetória vegetariana, em 3 partes! - Parte II
MINHA ADESÃO AO VEGETARIANISMO – PARTE 2
Parar de comer carne vermelha me colocou de frente para vários problemas:
Há 27 anos atrás era difícil achar no cardápio de um restaurante de hotel, ou outro qualquer, algum prato que não usasse carne vermelha, e que não fosse fritura ou muito gorduroso. Nas viagens de trabalho, principalmente, era muito difícil manter a saúde e a energia, dormindo pouco e comendo mal, mas....sobrevivi! (continua...)
Tempos depois engravidei, e todos diziam que era uma irresponsabilidade não comer carne, etc e tal.
Não comi, e tudo deu certo, graças a Deus.
Fiz um suplemento de ácido fólico durante a gravidez, e foi tudo.
Concluí então, que há muitos mitos em torno da alimentação correta. A própria medicina sabe muito pouco sobre nutrição, principalmente porque todos somos tratados como se fôssemos o “coletivo” de humanos, ao passo que sabemos, geneticamente e em outros muitos aspectos importantes, embora sejamos da mesma espécie, temos raças diferentes, e respondemos de forma muito diferente aos estímulos e /ou à ausência deles.
Há um mercado mundial que torna inconveniente nos lapidarmos e crescermos em sensibilidade.
Corremos o risco de adquirir outro estilo de vida e outros hábitos. Isto ameaça impérios, de forma que não somos estimulados a encarar o “importante”, assim sendo sempre empurrados a nos distrairmos com o “urgente”.
Bom, eu continuei comendo peixes – o Menescal havia me dito que os peixes têm sangue frio e não sentem dor, e que quando são pescados reagem ao anzol por reflexo, não por dor ou algo semelhante. Na época isso me convenceu.
Continuei comendo carne branca – peito de galinha, por ser a parte menos irrigada, e porque alguém me disse que a galinha também não possuía a inteligência emocional da vaca, portanto não havia dor nem pânico.
E assim, passei fazendo destas fontes animais, durante 26 anos, as minhas fontes de proteína.
Parar de comer carne vermelha me colocou de frente para vários problemas:
Há 27 anos atrás era difícil achar no cardápio de um restaurante de hotel, ou outro qualquer, algum prato que não usasse carne vermelha, e que não fosse fritura ou muito gorduroso. Nas viagens de trabalho, principalmente, era muito difícil manter a saúde e a energia, dormindo pouco e comendo mal, mas....sobrevivi! (continua...)
Tempos depois engravidei, e todos diziam que era uma irresponsabilidade não comer carne, etc e tal.
Não comi, e tudo deu certo, graças a Deus.
Fiz um suplemento de ácido fólico durante a gravidez, e foi tudo.
Concluí então, que há muitos mitos em torno da alimentação correta. A própria medicina sabe muito pouco sobre nutrição, principalmente porque todos somos tratados como se fôssemos o “coletivo” de humanos, ao passo que sabemos, geneticamente e em outros muitos aspectos importantes, embora sejamos da mesma espécie, temos raças diferentes, e respondemos de forma muito diferente aos estímulos e /ou à ausência deles.
Há um mercado mundial que torna inconveniente nos lapidarmos e crescermos em sensibilidade.
Corremos o risco de adquirir outro estilo de vida e outros hábitos. Isto ameaça impérios, de forma que não somos estimulados a encarar o “importante”, assim sendo sempre empurrados a nos distrairmos com o “urgente”.
Bom, eu continuei comendo peixes – o Menescal havia me dito que os peixes têm sangue frio e não sentem dor, e que quando são pescados reagem ao anzol por reflexo, não por dor ou algo semelhante. Na época isso me convenceu.
Continuei comendo carne branca – peito de galinha, por ser a parte menos irrigada, e porque alguém me disse que a galinha também não possuía a inteligência emocional da vaca, portanto não havia dor nem pânico.
E assim, passei fazendo destas fontes animais, durante 26 anos, as minhas fontes de proteína.
Comentários
Postar um comentário
Expresse sua opinião com bom humor e inteligência.
Não use palavras ou expressões ofensivas - o mundo está repleto delas, e aqui neste espaço, nós podemos exorcisar essa parte pesada da nossa existência.
Quero saber o que você pensa!