Prá variar.... estaríamos sempre na mesma?
"Prá variar, estamos em guerra"
A Adriana percebeu que esta frase da música da Rita Lee, infelizmente continua atual.
Viajei no comentário dela, me dando conta do quanto isto procede. É real!!
Quanto tempo dedicado à guerras!
Desde sempre. Initerrupto...
Quando a guerra não mais interessar,
quando as paixões puderem iluminar sem cegar,
mobilizar sem enlouquecer,
quando isso tudo não fizer mais o menor sentido, talvez a humanidade, como a conhecemos, tenha sido banida do planeta.
Enquanto isso, para sobreviver com alguma sanidade a tantas atrocidades, fiz um pacto de convivência com estes paradoxos:
Antes de permitir que minha paixão pelo assunto extrapole a luz e traga cegueira, me transformando numa "reclamadora crônica", brinco de olhar as guerras no mundo, e procurar onde elas estariam acontecendo dentro de mim.
Brinco de ser eu mesma o planeta, e cada lugar, cada povo, cada fenômeno natural ou criado, são aspectos meus - físicos, emocionais, mentais, espirituais - precisando de compreensão, correção e cura.
3 Cs
Só assim tenho conseguido abrandar uma revolta que existe, mas como não resolve nada, pelo contrário, me frustra e traz impotência, escolho não ficar com ela (a revolta), mas com minha capacidade de reagir a isso tudo com inteligência e alguma eficiência, esperando que o equivalente ocorra no planeta, que afinal, sou eu!
Nem sempre tenho sucesso nesta empreitada. Às vezes a paixão ganha, mas, já não ganha todas....
Quem sabe, assim eu não estou contribuindo, ainda que como um grão de areia no deserto, com um pouco do controle das paixões do coletivo....
Sonhos.... acredito neles!!!!!
A Adriana percebeu que esta frase da música da Rita Lee, infelizmente continua atual.
Viajei no comentário dela, me dando conta do quanto isto procede. É real!!
Quanto tempo dedicado à guerras!
Desde sempre. Initerrupto...
Quando a guerra não mais interessar,
quando as paixões puderem iluminar sem cegar,
mobilizar sem enlouquecer,
quando isso tudo não fizer mais o menor sentido, talvez a humanidade, como a conhecemos, tenha sido banida do planeta.
Enquanto isso, para sobreviver com alguma sanidade a tantas atrocidades, fiz um pacto de convivência com estes paradoxos:
Antes de permitir que minha paixão pelo assunto extrapole a luz e traga cegueira, me transformando numa "reclamadora crônica", brinco de olhar as guerras no mundo, e procurar onde elas estariam acontecendo dentro de mim.
Brinco de ser eu mesma o planeta, e cada lugar, cada povo, cada fenômeno natural ou criado, são aspectos meus - físicos, emocionais, mentais, espirituais - precisando de compreensão, correção e cura.
3 Cs
Só assim tenho conseguido abrandar uma revolta que existe, mas como não resolve nada, pelo contrário, me frustra e traz impotência, escolho não ficar com ela (a revolta), mas com minha capacidade de reagir a isso tudo com inteligência e alguma eficiência, esperando que o equivalente ocorra no planeta, que afinal, sou eu!
Nem sempre tenho sucesso nesta empreitada. Às vezes a paixão ganha, mas, já não ganha todas....
Quem sabe, assim eu não estou contribuindo, ainda que como um grão de areia no deserto, com um pouco do controle das paixões do coletivo....
Sonhos.... acredito neles!!!!!
Ei Zizi! minha "estréia" por aqui... sabe, sinto as vezes que sonhar virou um desafio...parece que existe um enorme complô mundial e mental para que os sonhos se tornem do tipo... Sonhos que se sonham só...
ResponderExcluirBeijo e foi super ver seu show na praia de Camburi com a orquestra aqui do estado do ES no natal de 2006/2007 (sou péssimo pra datas)... Nunca tinha te visto ao vivo... Taí... sonhos se realizam.
Bj